
















Música Programática Russa
I
P. Tchaikovsky (1840-1893)
(As Estações do Ano, Op.37 bis)
Janeiro. À lareira. Moderato semplice, ma espressivo
Fevereiro. Carnaval. Allegro giusto
Junho. Barcarola. Andante cantabile
Novembro. Troika. Allegro moderato
Dezembro. Natal. Tempo di valse
S. Prokofiev (1891-1953)
(Romeu e Julieta. Suite para Piano Op.75)
“Montéquios e Capuletos”. Allegro Pesante.
“Romeu e Julieta antes da Partida”. Lento. Andante
II
M. Mussorgsky (1839-1881)
Quadros de uma Exposição
Passeio. Allegro giusto, nel modo russico, senza allegrezza;
I. Gnomus. Vivo;
Passeio. Moderato comodo e con delicadezza;
II. O velho castelo. Andante;
Passeio. Moderato non tanto, pesante;
III. As tulherias (disputa infantil). Allegretto no troppo, capriccioso;
IV. Bydlo. Sempre moderato, pesante;
Passeio. Tranquilo;
V. Ballet dos pintainhos nas suas cascas de ovo. Scherzino. Vivo leggiero;
VI. Dois judeus – O rico e o pobre. Andante;
VII. Na praça do mercado de Limoges. Allegretto vivo, sempre scherzando;
VIII. Catacombae. Sepulchrum Romanum. Largo;
Com mortuis in língua mortua. Andante non troppo, com lamento;
IX. Cabana com patas de galinha (Baba Yaga).Allegro com brio, feroceX. A grande porta de Kiev. Allegro alla breve. Maestoso. Com grandezza.
(Concerto Comentado por Miguel Leite)
Sábado, 13 de Fevereiro de 2009 às 21.30H
Auditório do Museu D. Diogo de Sousa Braga
PROGRAMA
PERÍODO BARROCO
D. Scarlatti (1685-1757) - 2 Sonatas em Dó Maior Nº 3 e 23
J. S. Bach (1685-1750) - 2 Prelúdios e Fugas Ré M e Fá# M - 1º Caderno do "Cravo Bem Temperado"
Carlos Seixas (1704-1742) - Toccata em Sol m
PERÍODO [Pré] CLÁSSICO
Mattia Vento (1735-1776) - *Toccata em Sol m
W. A. Mozart (1756-1791) - Adágio em Si m Kv 540
PERÍODO ROMÂNTICO/NACIONALISTA
F. Chopin (1810-1849) - 1º Scherzo em Si Menor
E. Grieg (1843-1907) - “Wedding Day at Troldhaugen” (Peças líricas Op. 65 Nº 6)
F.Lopes-Graça(1906-1994) - Variações sobre um Tema Popular Português (1927)
*Toccata supostamente atribuída a Sousa Carvalho por Santiago Kastner na edição “Cravistas Portugueses” (1935) e desmentida por João Pedro d’Álvarenga na Revista Portuguesa de Musicologia de 94/95.